Quase parece pecado só de pensar e o desabafo, ainda que em surdina, parece tornar-se desumanamente criminoso. Primeiro tortura-se a mente subtilmente com fantasmas que não deixam dormir depois reza-se mesmo quando já não se vai à missa há uma mão cheia de anos. Nas entrelinhas, "levanto, como, trabalho, vejo tv, durmo" há um dicionário que de tão pecaminoso esvai-se numa catadupa de água salgada sem fim, e, de si para si não há mais nada que meta dó.
É como sacudir a toalha depois de comer bolachas e voltar para se incomodar com as migalhas.
Há 8 horas
1 comentário:
Devias me ensinar como fazer um blog, amei o seu :D
acabei de fazer um junto com uma amiga minha porém ambas somos uma lástima com essas tecnologias e ele acabou por ficar esquecido e desorganizado hehe, mas espero um dia dar valor a ele admiro muito aqueles que escrevem adoro ler e acredito que as palavras tem o poder de nos encantar cada vez mais.
Bjos, Paula de Barros, from Brazil (L)
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