É como não saber para onde vou, mas ando; e os meus olhos só travam quando vêem aqueles! (mesmo quando é verão e a meio da tarde já escureceu - acontece quando tenho fantasmas debaixo da cama e o soluçar pede colo.)
Tenho-o já preso na retina como o seu nome enrolado na minha língua e nem espraiada junto ao mar esqueço-me a que cheira.
Quando não sei se consigo subir mais alto, vou andando, o vento rasga de lá para cá e a pele vai ficando nua, sempre manchada pelo pecado e o desastre que tive antes de chegar. Entretanto volta a vir à minha vida, com a mesma ousadia com que entrou.
Lateja nos meus olhos coroados de fé.
Há 1 dia
1 comentário:
adorei o texto e a foto esta tao fofa ^^ *
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