falo-te do meu único grande amor.
de traços morenos e mãos rudes, de um ar selecto mas pouco snob, de um Verão quente incrivelmente bem orquestrado, de olhares extasiados em comunhão com o Universo, de uma simbiose desconcertante pelas quatro estações, de como aos vinte anos tudo é demasiado importante e para sempre (enquanto o para sempre for como agora), de bolas de sabão inquebráveis, de pormenores deliciosos que me trazem até aqui ao lugar onde começou, sem nunca me lembrar de como foi acabar.
(do meu único amor, porque se não for grande não é amor!)
Há 45 minutos
1 comentário:
ja ouvi dizer que nem todos os amores de verao se enterram na areia. O meu chegou a prolongar-se outono fora.. *
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